O USO DE INSTRUMENTOS DE CONTABILIDADE GERENCIAL NO BRASIL SOB A ÓTICA DA TEORIA INSTITUCIONAL

Autores

  • ADRIANO ZAN

Palavras-chave:

Teoria Institucional

Resumo

Organizações despedem recursos limitados na implantação e manutenção de instrumentos de contabilidade gerencial, dentre os quais estão: ABC, ABM, EVA, MVA, BSC e Retorno sobre Patrimônio Líquido. A base lógica encontrada na literatura para o uso de tais instrumentos ou artefatos é custo versus benefício, conforme Anderson et al. (1989) e Horngren at al. (1993). A relação custo versus benefício é, aparentemente, ligada à racionalidade econômica do homem, preceito da economia neoclássica. Lucas (2003) afirma que existe distância entre a contabilidade gerencial e a prática no mercado e critica a validade do modelo neoclássico. A teoria institucional apresenta algumas características, dentre elas as culturais-cognitivas (SCOTT, 2001), que podem orientar e evitar desperdícios na alocação de recursos para implantação de artefatos na área de contabilidade gerencial. A pesquisa empírica foi estruturada para averiguar se um aspecto cultural-cognitivo institucionalizante, o setor econômico, tem influência na escolha dos artefatos gerenciais. Os resultados estatísticos apontam, para as 2.281 empresas da Maiores e Melhores, que houve diferença significativa no uso conjunto dos artefatos analisados; assim como, o EVA apresentou diferença setorial significativa no seu uso.

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Como Citar

ZAN, A. O USO DE INSTRUMENTOS DE CONTABILIDADE GERENCIAL NO BRASIL SOB A ÓTICA DA TEORIA INSTITUCIONAL. Anais Do Congresso Brasileiro De Custos - ABC. Recuperado de https://anaiscbc.emnuvens.com.br/anais/article/view/1711

Edição

Seção

Desenvolvimentos teóricos em custos