Evidenciação dos artefatos tradicionais e modernos das empresas de capital aberto no Brasil, pela ótica do isomorfismo

Autores

  • Sylvia Rejane Magalhães Domingos UFC
  • João Felipe Barbosa Araripe Silva UFC
  • Márcia Martins Mendes De Luca UFC
  • Alessandra Vasconcelos Gallon UFC

Palavras-chave:

Isomorfismo

Resumo

Ao considerar as contingências ambientais e a dinâmica dos mercados, as organizações necessitam de modelos contábil-financeiros que forneçam informações oportunas e relevantes para subsidiar decisões, assim como sua explanação aos stakeholders. Nesse contexto, o estudo tem como objetivo geral analisar a evidenciação dos artefatos da contabilidade gerencial das 100 maiores companhias abertas segundo a revista Exame Melhores e Maiores, edição 2011, pela ótica do isomorfismo. Trata-se de estudo de natureza qualitativa, utilizando dados secundários coletados nos relatórios corporativos anuais e respectivos demonstrativos financeiros de 2010. O estudo adotou a classificação dos artefatos em tradicionais e modernos, proposta por Sulaiman et al (2004) e Soutes e Zen (2005). Verificou-se que os artefatos tradicionais mais evidenciados são o Orçamento e o Valor Presente, sugerindo nesse caso uma postura isomórfica normativa; enquanto isso, os artefatos modernos mais empregados são o Planejamento Estratégico, o Benchmarking e o Balanced Scorecard, indicando, na análise por setor de atuação, um isomorfismo mimético.

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Como Citar

Domingos, S. R. M., Silva, J. F. B. A., De Luca, M. M. M., & Gallon, A. V. Evidenciação dos artefatos tradicionais e modernos das empresas de capital aberto no Brasil, pela ótica do isomorfismo. Anais Do Congresso Brasileiro De Custos - ABC. Recuperado de https://anaiscbc.emnuvens.com.br/anais/article/view/235

Edição

Seção

Custos como ferramenta para o planejamento, controle e apoio a decisões