CUSTOS AMBIENTAIS: NORMAS INTERNACIONAIS
Resumo
A sociedade despertou-se gradativamente pelas causas sociais e ambientais no final da Segunda Guerra Mundial e Guerra do Vietnã e após graves acidentes ecológicos. Celebrando, em 1970, o primeiro Dia da Terra, criando movimentos pacifistas e ambientalistas, dentre eles o Greenpeace, em 1971. A ciência contábil, como linguagem de negócios, de natureza legal, econômica e social, criou o ramo AMBIENTAL buscando o disclosure dos fatos. Na entificação e mensuração dos impactos ambientais e econômicos causados pelas empresas ao ecossistema nas comunidades locais. Pois somente a partir do conhecimento dos fatores que os envolvem, será possível a avaliação dos seus custos. Este trabalho apresentará uma rápida exposição dos esforços acadêmicos desenvolvidos, no Brasil e exterior, na busca da sedimentação de conhecimentos deste nascente, frágil e delicado ramo da contabilidade, com enfoque de pronunciamentos de entidades internacionalmente conhecidas como a ONU, IASC, FASB, AECA, AICPA, CICSMA, EPA, IMA e SMA e, no Brasil, IBRACON, CVM, CFC e trabalhos de pesquisadoresDownloads
Como Citar
R. de Carvalho, A. M. CUSTOS AMBIENTAIS: NORMAS INTERNACIONAIS. Anais Do Congresso Brasileiro De Custos - ABC. Recuperado de https://anaiscbc.emnuvens.com.br/anais/article/view/2810
Edição
Seção
Os Custos Ambientais