ESTRUTURA DE CUSTOS DE UMA OPERADORA DE PLANO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE COM REDE PRÓPRIA
Resumo
Considerou-se o aumento das preocupações dos gestores com os controles da atividade, após o corte da ciranda inflacionária. Abordou-se as ações, reguladora e normatizadora, da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), atuando sobre as atividades desenvolvidas pelas empresas que operam planos de saúde (OPS). Caracterizou-se as formas de atuação das OPS, em função da utilização de redes próprias ou de terceiros no atendimento aos beneficiários dos planos de saúde e seus reflexos na escolha do método de custeio mais adequado para a determinação do custo dos serviços. Em seqüência, são analisados os principais métodos de custeio, esquematizadas as formas de apuração de resultados por cada um deles e sugerido o mais adequado para ser implantado e utilizado pelas OPS. Elaborou-se a configuração básica, com os diversos órgãos de uma empresa operadora, com rede própria de atendimento e, sobre a configuração desta empresa hipotética, aplicou-se um exemplo numérico, com o objetivo de ilustrar os conceitos.Downloads
Como Citar
Dutra, R. G., & Cardoso, R. L. ESTRUTURA DE CUSTOS DE UMA OPERADORA DE PLANO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE COM REDE PRÓPRIA. Anais Do Congresso Brasileiro De Custos - ABC. Recuperado de https://anaiscbc.emnuvens.com.br/anais/article/view/2814
Edição
Seção
Mensuração e Gestão de Custos no Comércio, na Construção Civil e no Setor Serviços