TRANSAÇÕES COMO OBJETO DA GESTÃO: UMA ANÁLISE DA ABORDAGEM GECON E DOS SISTEMAS TRADICIONAIS

Autores

  • Armando Catelli
  • Ana Paula Paulino da Costa
  • Lauro Brito De Almeida

Resumo

Os sistemas tradicionais de Contabilidade Gerencial diferem do GECON em inúmeros aspectos, nos conceitos de mensuração utilizados (contábeis X econômicos), no método de custeio (absorção X direto), no critério de decisão (custos X resultados), além de diversos outros. Um dos aspectos divergentes de grande relevância entre os sistemas tradicionais (incluindo o ABC) e o GECON é o objeto/foco dos sistemas. O objeto de preocupação dos sistemas tradicionais são os custos dos produtos e das atividades, sendo que só reconhecem resultados na atividade de venda. Para o GECON, o foco é a transação, sendo os resultados reconhecidos e formados através de cada transação, chegando por acumulação ao resultado de produtos, atividades, departamentos e da empresa. Após a análise elaborada dos principais sistemas indicados para apoio gerencial, com base no objeto ou foco em que se centram, concluímos, em resumo, que o GECON é o único que atende às necessidades de gestão, não só pelo fornecimento de informações conceitualmente corretas, como pelo atendimento aos modelos de decisão dos gestores, reconhecimento do impacto das transações no momento de sua efetiva ocorrência, apuração das contribuições das transações, produtos, atividades e departamentos e do resultado da empresa. Os sistemas tradicionais poderiam ser indicados para fins de contabilidade formal/societária.

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Como Citar

Catelli, A., da Costa, A. P. P., & De Almeida, L. B. TRANSAÇÕES COMO OBJETO DA GESTÃO: UMA ANÁLISE DA ABORDAGEM GECON E DOS SISTEMAS TRADICIONAIS. Anais Do Congresso Brasileiro De Custos - ABC. Recuperado de https://anaiscbc.emnuvens.com.br/anais/article/view/3183

Edição

Seção

Gestão Econômica, Custos e Sistemas de Informação o papel da controladoria