Ociosidade Fabril pelos Métodos UEP e TDABC: Valores Monetários Diferentes para Volumes de Horas Ociosas Iguais?

Autores

  • Rodney Wernke Sem vínculo
  • Antonio Zanin UFMS
  • Cleyton de Oliveira Ritta UFSC

Palavras-chave:

Ociosidade, UEP, TDABC, Comparativo.

Resumo

Para determinar se a mensuração da ociosidade fabril por dois métodos de custeio baseados no tempo de produção acarreta valores monetários diferentes, mesmo com volumes de horas ociosas iguais, esta pesquisa objetivou comparar a ociosidade fabril pelos métodos UEP e TDABC nesses dois parâmetros no contexto de uma indústria de ração. Foi utilizada metodologia com abordagem qualitativa, tipologia descritiva e o procedimento de estudo de caso. Os resultados apontaram que pelo método UEP o custo da ociosidade totalizou R$ 4.485,18 e pelo TDABC chegou ao valor total de R$ 3.789,14, mesmo com níveis iguais de ociosidade nos setores em termos de UEPs não aproveitadas do potencial produtivo (no caso do método UEP) e de minutos não consumidos da capacidade prática instalada no âmbito do TDABC. Assim, a principal contribuição refere-se à conclusão de que pode haver igualdade no volume de ociosidade identificado em cada setor pelos métodos UEP e TDABC e, concomitantemente, valores monetários díspares conforme a metodologia de custeamento adotada.

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Como Citar

Wernke, R., Zanin, A., & de Oliveira Ritta, C. (2022). Ociosidade Fabril pelos Métodos UEP e TDABC: Valores Monetários Diferentes para Volumes de Horas Ociosas Iguais?. Anais Do Congresso Brasileiro De Custos - ABC. Recuperado de https://anaiscbc.emnuvens.com.br/anais/article/view/4945

Edição

Seção

Custos como ferramenta para o planejamento, controle e apoio a decisões